Parte das 46 palmeiras-imperiais removidas da Avenida Antônio Carlos para dar passagem as obras do transporte rápido por ônibus (BRT a sigla em inglês) deve morrer ao ser transferida de endereço. "O transplante sempre apresente perdas, entre outras razões, pelos danos causados ao torrão (porção de terra que abriga a raiz)" afirma o diretor do Jardim Botânico de Belo Horizonte, Gladstone Correa.
Iniciada em 23 de junho a remoção das palmeiras, enraizadas no canteiro central da avenida desde sua inauguração, nos anos 1940, deve se concluir no sábado, (dia 28 de junho), segundo a Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap). Como incluem a interdição de parte da avenida, os trabalhos se realizam à noite e têm a participação de biólogos ,engenheiros agrônomos e jardineiros. Com a ajuda de uma retroescavadeira e um guindaste, a retirada de cada árvore demora cerca de uma hora e meia. De duas em duas horas, as plantas são transportadas em carretas até suas novas residências.
Fonte: Prova de Português do 4º Ano do Colégio Marista Dom Silvério
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